Informaçõees
Duração: 172
Distribuidora: Universal
Lançamento: 03/11/2006
Região: 4
Formato de Audio: Ingles DD 2.0
Portugues DD 2.0
Legenda: Inglês, Português
Formato de Tela: 1.78 ANAMORFICO
Nos anos 50 Elvis Presley (Jonathan Rhys Meyers) gravou pela Sun Records a música That’s Alright, Mama e a partir de então obteve sucesso meteórico, tornando-se o maior artista da época.
Presley teve de servir o exército na Alemanha, neste período perdeu sua mãe, fato que influenciou sua vida desde então.
Ironicamente, deste ponto em diante tornou-se praticamente um mito.
Após sucessos de vendagem Elvis dedicou-se ao cinema nos anos 1960 tendo feito 32 filmes, nem todos aclamados pelo público ou pela crítica.
Neste filme, além dos maiores sucessos do Rei do Rock, conhecemos seu problema com a dependência em remédios, seu casamento com Priscilla e o misterioso relacionamento com o coronel Tom Parker, seu empresário desde o período seguinte à sua saída da gravadora Sun Records.
Assim como em Johnny and June que retrata a vida de Johnny Cash, contemporâneo de Elvis, o filme não aborda todo período de vida do astro.
Ao invés disto temos 4 horas de uma riquíssima reconstrução dos primórdios da carreira até o show Comeback Special que marcou a volta triunfal do rei após um período de trabalhos criticados no cinema.
R$35.00
Informaçõees
Duração: 172
Distribuidora: Universal
Lançamento: 03/11/2006
Região: 4
Formato de Audio: Ingles DD 2.0
Portugues DD 2.0
Legenda: Inglês, Português
Formato de Tela: 1.78 ANAMORFICO
Peso | 0.3 g |
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Dimensões | 20 × 16 × 10 cm |
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Dvd Hair (1979) Milos Forman Dublado N
Capaz de transmitir toda energia, paixão e musicalidade que embalou o país, Hair é uma homenagem divertida e forte ao espírito turbulento dos anos 60.
Brilhantemente recriada por Milos Forman, diretor vencedor* do Oscar®, e pelo roteirista Michael Weller (Na Época do Ragtime), esta vibrante versão para o cinema do fenômeno da Broadway se classifica “entre os melhores musicais de todos os tempos” (The Hollywood Repórter)! Recém-chegado do interior, Claude Bukowski (John Savage, Além da Linha Vermelha) chega à Nova Iorque onde pretende se alistar para a guerra do Vietnã.
Ao chegar, ele conhece um grupo de hippies no Central Park e se apaixona pela bela Sheila (Beverly D´Angelo, A Outra História Americana). Claude fica amigo de Berger, o líder pacifista dos hippies (Treat Williams, O Preço da Traição), que o convida para irem de penetras à festa de Sheila e lá declarar seu amor.
Claude vai parar na cadeia, depois no lago do Central Park e por fim no exército.
Mas o esforço final de Berger para salvar o amigo do Vietnã acaba dando margem a uma surpresa do destino… com conseqüências chocantes.
É maravilhoso, fantástico: Gene Kelly, o produtor Arthur Freed, o diretor Vincenti Minnelli e um time de feras dos musicais evocam a magia à tela, num dos 100 melhores filmes do American Film Institute.
Kelly vive um ex-militar que ama Paris e ama – ainda mais – uma atraente (mas comprometida) atendente de uma loja de perfumes (Leslie Caron em seu primeiro filme).
As sequências de dança giram em torno das canções de Gershwin, acentuando a perseguição romântica de Kelly.
E o ballet final com 17 minutos de duração – combinando a música-tema, cenários impressionistas e o talento único de Kelly para contar uma história através da dança – lançam esse vencedor de seis Oscar (incluindo Melhor Filme) à imortalidade.
Paris está mais alegre graças a essa bela sinfonia!
Barbra Streisand está arrasadora como Dolly Levi, a mulher “que sabe arrumar coisas…como mobília, arranjos de flores e vidas.
O famoso enredo conta a história de Doly, uma jovem viúva e casamenteira profissional, que decide conquistar o avarento comerciante Horace Vandergeider, magnificamente interpretado por Walter Mattau.
Mais de U$ 20 milhões foram gastos para produzir Alô, Dolly, e é fácil ver e ‘ouvir’ cada centavo.
A cuidadosa reprodução dos veículos, lojas, arranha-céus e da própria cidade (por volta de 1900), o magnífico cenário do Harmonia Gardens, o figurino colorido de Irene Sharaff, a direção musical envolvente de Jerry Herman.
Então tenha uma noite mágica com a incomparável Barbra e veja o que chamamos de um grande musical.
Cantando na Chuva é um filme musical clássico. A cena em que a música de mesmo nome é cantada sempre é referenciada em diversos trabalhos e por isso é muito conhecida.
A história do filme se passa nos anos 1920, numa época em que o cinema falado está chegando, e começa uma corrida entre os estúdios para fazerem filmes com som. Mas existem problemas técnicos no início, por ser uma tecnologia nova. É mostrado como os filmes eram feitos antes da chegada do som, e depois, quando tiveram que se adaptar ao novo momento, e como era feita a captação do áudio. Os atores também tiveram que se adaptar, pois a forma da atuação que era feita antes, mais gesticulado e parecido com o teatro, tinha que ser substituído por um jeito mais discreto. Agora os atores não tinham apenas que fazer gestos e expressões faciais, mas tinham que ser convincentes falando o texto, para que tudo pudesse sair natural.
E então surgiram os filmes musicais, que deixavam o filme parecido com uma peça de teatro musical, e ainda permitia os atores usarem bem o “palco” com gesticulações e danças. Olhando sob esse ponto de vista, acho que foi por isso que antigamente existiam tantos filmes musicais. Eles queriam explorar ao máximo a nova tecnologia, já que antes isso não era possível. Assim, os filmes musicais tiveram um papel importante para o desenvolvimento do cinema. Talvez seja por essa falta do fator novidade que hoje são poucos os filmes musicais produzidos.
As músicas do filme têm letras sem sentido, parecem que foram inventadas na hora e não dizem nada com nada. Tem uma cena em específico, que é a “Broadway Ballet” (Canção de Broadway), que é bem longa e nem faz parte da história principal do filme. Já as danças ficaram boas. Eles usaram muitos as pernas e davam vários pulos e saltos. O sapateado é predominante nas cenas de dança.
Dá para ver que algumas cenas serviram de inspiração para La La Land: Cantando Estações, como a cena da música “A Lovely Night”, que se inspirou no sapateado de Cantando na Chuva, na cor do sapato usado pelos personagens (que é preto e branco), na parte da volta no poste, da forma que as pernas ficam sincronizadas entre os atores durante a dança, e na cor do céu (a cor do céu de La La Land me pareceu inspirada na cena que Don se declara para Kathy dentro do estúdio).
Apesar das músicas não terem me chamado atenção, Cantando na Chuva é um bom filme, tendo momentos engraçados (principalmente com o personagem Cosmo), boas danças, e cenas que se destacam, além de mostrar como foi o período de transição da indústria cinematográfica entre filmes mudos e filmes falados com bom humor. O roteiro e o romance são básicos, mas mesmo assim o resultado final foi ótimo.
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