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GLORY OPERA – Rising Moanga (CD), Brazil Melodic Heavy Metal a la ANGRA, STRATOVARIUS, SYMPHONY X , RHAPSODY


GLORY OPERA – Rising Moanga (CD). Progressive+melodic heavy metal, sensação de 2002,  sendo que  2 de seus excelentes musicos participaram na demo do ANGRA em 2001, uma de suas influências junto com STRATOVARIUS, SYMPHONY X e RHAPSODY.

Ao ouvir este CD, “Rising Moangá”, nota-se perfeitamente o porquê de o GLORY OPERA ser considerado a revelação do metal nacional, segundo pesquisas populares nas duas maiores revistas do gênero no país.

Lançado pela MEGAHARD no segundo semestre de 2002, “Rising Moangá” une melodia, agressividade com diversos toques de música regional brasileira, mais precisamente, vinda de Manaus/AM.

R$30.00

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A formação da banda conta com Humberto Sobrinho (vocal) e Helmut Quacken (bateria), ambos chegaram a fazer testes para entrar no ANGRA em 2000, sendo que o vocalista chegou a gravar uma versão demo para “Acid Rain” (Angra).

O line-up é completado por Jean Rothen e Stanley Wagner (guitarras), Emerson Dácio (baixo) e Paulo Rangel (teclado) – este não mais na banda.

Obviamente que os destaques são Humberto e Helmut, este último, já podendo ser citado como um dos melhores bateristas do Brasil.

Jean é um excelente guitarrista, e ainda, com grande criatividade, já que é responsável por muitas das composições.

Com a ótima produção e a bela arte gráfica, o álbum abre com a introdução “Boto”, estourando qualidade quando começa a rodar “One Step Behind”, terceira música do CD – dividida em duas partes: “Awakening” e “Final Revelation”. “Half of Darkness” é a melhor música na minha opinião, esta, bem na linha do Angra – já que há algumas passagens de música brasileira.

Uma ótima composição, com bastante melodia e pegada.

Numa linha mais agressiva está “Holy Prophecies”, que quando embala no peso, lembra muito o Symphony X dos primeiros CD’s.

“Rising Moangá” é uma música dividida em cinco partes: abre com a ‘intro’ “Sacred Ground”, passando pela ótima e “quase balada” “Forest of Remains”; pela bonita cadenciada “Iara”; pela direta, pesada e tradicional “House of Flutes” e fechando com a instrumental “The Path of Waters”. (Vale comentar que o guitarrista Pedro Esteves (Liar Symphony) participa em um solo de “Forest of Remains).

Um disco perfeito, lançado por uma banda que realmente investiu para que o resultado final posse ótimo.

Músicos muitíssimos bem entrosados e de muito bons gostos, só pode dar no que deu!

www.whiplash.net – Nota 10 – Por Paulo Finatto Jr.

Track-list:
01. Boto (intro)
02. Endless Sin
03. One Step Behind
04. Half of Darkness
05. Holy Prophecies
06. When Falls the Winter
07. Sacred Ground (intro)
08. Forest of Remains
09. Iara
10. House of Flutes
11. The Path of Waters (instrumental)

Tempo total: 64:38

Line-up:
Humberto Sobrinho (vocal);
Jean Rothen (guitarra);
Stanley Wagner (guitarra);
Emerson Dácio (baixo);
Paulo Rangel (teclado);
Helmut Quacken (bateria).

 

Peso 0.3 g
Dimensões 15 × 15 × 10 cm

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